segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Sarney decide fechar as portas da Fundação Sarney

A notícia ganhou as páginas da Folha. Está na coluna da repórter Mônica Bergamo.
Assentada no convento das Mercês, Em São Luís, a Fundação José Sarney guarda o acervo da época em que seu fundador foi presidente do Brasil.
Armazena também livros e papéis colecionados por Sarney ao longo de 50 anos de política.
De resto, abriga um mausoléu onde o senador pretendia ser enterrado.
Por que vai fechar? Pendurada nas manchetes como ninho de irregularidades, a fundação já não encontra quem se disponha a financiá-la.
Custa, segundo Sarney, algo como R$ 70 mil por mês. “Não temos mais dinheiro”, diz o senador.
"Sonhei um dia que o Brasil poderia ter uma grande biblioteca com documentos históricos de um ex-presidente. Mas eu estava errado".

- Em tempo: O Ministério da Cultura deve uma resposta ao contribuinte brasileiro. Que fim levou a auditoria do patrocínio de R$ 1,3 milhão que a Petrobras borrifara nas arcas da Fundação Sarney?

...Sonhar nunca é demais meu senhor. Porém faça algo notável e será eternizado, você fez? Sinto muito, nesse país onde a maior massa da população desacredita do governo é muito improvável que alguém de valor a um "museu" que contará a história de alguém como você! Tenho certeza que todos lembram os seus erros, não só porque é típico visualizar só erros, mas sim porque não houve acertos. E cade esses R$1,3 mi?